CANTINHO DA TIA NEL

CANTINHO DA TIA NEL

VOCÊ VEIO...

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

SUGESTÕES DE ATIVIDADES LÚDICAS

Atividades lúdicas

TRANSPORTANDO CONFETES


IDADE = A partir dos 7 anos


MATERIAL = Confetes, pratos e canudos


ATIVIDADEO professor colocará em cada mesa 2 pratos, um com 10 confetes e outro vazio, distribuirá entre as crianças os canudinhos, ao sinal do professor as crianças deverão sugar os confetes com os canudinhos e transportá-los para o outro prato, quem conseguir transportar mais rápido todos os confetes ganhará a competição.


OBJETIVOS:

- Integrar a sala;

- Coordenação;

- Atenção;

- Capacidade de sugar e segurar;

- Habilidade.


SACO SURPRESA


IDADE = De 6 a 8 anos


MATERIAL = Saco de pano, canetão preto, papel canson, contact e tesoura.


ATIVIDADE

O professor deverá recortar quadrados de 5cm por 5cm e dento deles escrever em letras grandes os encontros consonantais: bl, br, cl, cr, dr, fl, fr, gl, gr, pl, pr, tl, tr, vr e os dígrafos: ch, lh, nh, rr, ss, gu, qu, sc, sç, xc. Após isso passar contact em cima dos quadrados e colocá-los em um saco. O professor irá passar o saco e cada criança deverá pegar um cartão, ela deverá dizer uma palavra que tenha ou o encontro consonantal ou o dígrafo. Se acertar marca um ponto, se erra não marcará nada.


OBJETIVOS:

- Integrar a sala;

- Atenção;

- Percepção auditiva;

- Percepção visual;

- Imaginação;

- Aquisição de lingüagem.


OBSTÁCULOS COM GARRAFAS


IDADE = 3 a 6 anos


MATERIAL = Garrafas de 2 litros de Coca-Cola, àgua, anelina, glitter.


ATIVIDADE

O professor deverá pedir para cada aluno trazer de casa uma garrafa de Coca-Cola, juntos encherão a garrafa de àgua, colocarão anelina e glitter. As garrafas ficarão coloridas e brilhantes, servirá também para trabalhar cores com as crianças, mas o objetivo delas é fazer de obstáculos. O professor colocará as garrafas na disposição que quiser em zig-zag ou formando uma reta dando um espaço entre elas para que as crianças possam passar por elas. Uma de cada vez elas deverão andar desviando dos obstáculos, depois correrem, após isso o professor deve formar duplas que irão correr de mãos dadas e por último formar um trem que passará pelo mesmo caminho que fizeram ora sozinhos, ora acompanhados.


OBJETIVOS:

- Integrar o grupo;

- Percepção visual;

- Observação;

- Atenção;

- Coordenação motora ampla;

- Orientação espacial.

OLHO MÁGICO


IDADE = A partir dos 3 anos


MATERIAL = Papel cartão, figuras de animais objetos, brinquedos, etc.


ATIVIDADE

A professora deverá fazer um buraco bem pequeno no centro do papel cartão, em seguida colocará a figura embaixo do papel cartão, deixando a mostra só uma parte, as crianças tentarão adivinhar o que é o nome do que está debaixo do papel, ou seja, conseguir adivinhar a figura através do buraco.


OBJETIVOS:

- Percepção visual;

- Coordenação visual e manual;

- Destreza manual;

- Observação;

- Imaginação;

- Fazer comparações;

- Reconhecimento de formas.

ORDENS CONTRÁRIAS


IDADE = A partir dos 6 anos


MATERIAL = Nenhum


ATIVIDADE

O condutor deve colocar as crianças enfileiradas na posição horizontal e dar ordens para as crianças, porém as crianças devem fazer exatamente o contrário que o condutor mandar, se alguma criança obedecer a ordem será eliminada.


OBJETIVOS:

- Integração da sala;

- Atenção;

- Rapidez;

- Agilidade;

- Compreensão;

- Percepção auditiva.


PALAVRA CHAVE


IDADE = 3 a 6 anos


MATERIAL = Nenhum


ATIVIDADE

O professor deverá falar uma palavra chave, ele contará uma história, todas as vezes que está palavra for dita as crianças deverão bater palmas ou outro som a ser determinado pelo condutor.


OBJETIVOS:

- Integrar a sala;

- Atenção;

- Percepção auditiva;

- Lingüagem oral.

PALAVRA SURPRESA


IDADE = 9 a 12 anos


MATERIAL = Nenhum


ATIVIDADE

O professor deve colocar um aluno para fora da sala. Os que permanecerem vão escolher uma palavra (concreta ou abstrata), depois que todos souberem qual é a palavra o aluno que estava fora da sala deve entrar e fazer perguntas aos colegas para poder adivinhar qual a palavra escolhida, porém, os alunos só poderão responder "sim ou não". O aluno ganhará um ponto se acertar a palavra e retornará ao seu lugar se após 3 tentativas ele não descobrir a palavra secreta. OBS: Se a classe for muito numerosa o aluno só poderá perguntar uma vez para cada aluno, mas se a classe for pequena o professor deve conduzir o final das perguntas.


OBJETIVOS:

- Integração do grupo;

- Imaginação;

- Concentração;

- Habilidade em memorizar dados;

- Capacidade de dedução.

PALAVRAS AO VENTO

IDADE = A partir dos 9 anos

MATERIAL = Nenhum

ATIVIDADE

Um aluno escreverá uma palavra bem lentamente no ar, os outros alunos deverão descobrir que palavra ele escreveu. Quando ele terminar, cada aluno na sua vez dirá o que ele escreveu, para cada aluno que acertar marcará um ponto, se caso ninguém acertar, o aluno não passa a sua vez e continua a escrever, mas se alguém acertar ele passará sua vez para o próximo.


OBJETIVOS:

- Integrar a sala;

- Observação;

- Atenção;

- Percepção visual;

- Imaginação.

PALAVRAS ESCONDIDAS


IDADE = 5 a 7 anos


MATERIAL = Nenhum


ATIVIDADE

O professor deverá pedir aos alunos que pensem em uma palavra e que dentro dela contenha outra, por exemplo:

MAMÃO - MÃO

CARVALHO - ALHO

METALÚRGICO - METAL.

O professor deverá estipular 2 minutos para eles pensarem, para os alunos que acertarem 1 ponto, os que não conseguir pagarão uma prenda.


OBJETIVOS:

- Integrar a sala;

- Percepção auditiva;

- Atenção;

- Análise.

PALAVRAS NA SEQÜÊNCIA


IDADE = 6 a 10 anos


MATERIAL = Nenhum


ATIVIDADE

As crianças devem estar dispostas da maneira que quiserem. Uma criança falará o nome de um objeto, a seguinte fala o mesmo e acrescenta mais um e assim consequentemente, elas não podem alterar a ordem da palavras e nem repeti-las, se isso ocorrer a criança que errar sai do jogo e espera o fim para retornar.


OBJETIVOS:

- Integrar o grupo;

- Atenção;

- Memorização;

- Percepção auditiva;

- Seqüência.

PALAVRAS PROIBIDAS


IDADE = 9 a 12 anos


MATERIAL = Nenhum


ATIVIDADE

O professor deve falar a classe quais são as palavras proibidas que será: não, sim e porque. Vai escolher um aluno que vai ser interrogado pelos demais colegas, que irão fazer perguntas que induzirá a criança interrogada a falar as palavras proibidas, quando este errar deverá pagar uma prenda e dar a vez a outro colega.


OBJETIVOs

- Integração do grupo;

- Atenção;

- Observação;

- Elaboração de perguntas;

- Raciocínio;

- Percepção auditiva;

- Pensamento crítico;

- Aquisição de linguagem.

PARA QUE SERVE


IDADE = 4 a 7 anos


MATERIAL = Nenhum


ATIVIDADE

O professor deverá imaginar um objeto e fazer a seguinte pergunta: Este objeto serve para pintar ? As crianças deverão tentar adivinhar dizendo os objetos que lhe vier a mente: canetinha, lápis de cor, giz de cera, pincel, etc. O professor deverá fazer várias perguntas, dificultando na medida do possível. O aluno que acertar ganhará um ponto, vencerá o que tiver mais pontos.


OBJETIVOS:

- Integrar o grupo;

- Imaginação;

- Lingüagem oral.

PASSAGEM PELOS VÃOS


IDADE = A partir dos 6 anos


MATERIAL = Garrafas de plástico vazias e uma bola.


ATIVIDADE

O condutor deverá colocar as garrafas de plástico a uma boa distância uma da outra (dependendo da habilidade dos jogadores), em uma reta paralela. Os jogadores deverão jogar a bola rastejando no chão e tentar não atingir as garrafas de plástico, as crianças que conseguirem mais vezes passar pelos vãos das garrafas ganharão o jogo.


OBJETIVOS:

- Integrar o grupo;

- Coordenação visomotora;

- Coordenação motora;

- Atenção;

- Orientação espacial;

- Precisão no arremesso.


Retirado de http://profgege.blogspot.com

O lúdico na Sala de aula.

O lúdico nas salas de aulas

O lúdico na sala de aula

Durante o período escolar freqüentamos diferentes salas de aulas onde nos é imposto por professores e diretores um processo de ensino já bem definido, instituído pelos parâmetros que regem o ensino nacional, mas nesta coluna pretendo abordar um novo sistema que vem acrescentando algo importante nas escolas. Felizmente, alguns professores já entendem que o melhor a fazer é integrar o processo de ensino com o processo de aprendizagem e que estes processos só serão integrados se a metodologia aplicada nas salas de aulas for compreendida, pois só há aprendizagem quando há absorção do ensino.

Desta forma, todos os professores-educadores deveriam, antes de qualquer coisa, se preocupar se aquilo que estão transmitindo está sendo percebido pelos alunos com facilidade. É muito simples utilizar brincadeiras e atividades recreativas com os conteúdos a serem aplicados, basta adquirir um pouco do conhecimento sobre a metodologia lúdica, lúdico que segundo BARBANTI J. V., (1994) quer dizer: que tem o caráter de jogos, brinquedos, divertimento. Analisando o significado desta palavra pode-se perceber que o lúdico é então um processo de diversão que pode ser aliado a conteúdos e metodologias de ensino nas salas de aulas ou em qualquer outro estabelecimento que necessite transparecer assuntos e debater questões de interesse geral.

Muitos professores-educadores podem se adaptar melhor a outros sistemas, mas acredito que realmente vale a pena abrir os campos de conhecimento e tentar fazer com que as aulas sejam compreendidas por todos e não somente pela minoria. Na atualidade, já tem surgido alguns exemplos de profissionais que adotaram essa metodologia lúdica e que além de conseguirem transparecer todo o conteúdo que devem cumprir, ainda conseguem bons resultados quanto ao processo de avaliação dos alunos e, ainda mais importante conseguem desenvolver laços de amizade e despertar emoções em seus alunos.

A partir destes resultados percebe-se que a recreação e o lúdico são grandes ferramentas para aliar o que se deve fazer ao que se gosta de fazer. Para percebermos ainda mais a importância disso tudo devemos citar que os grandes resultados só aparecem quando existe prazer no que se está fazendo, quando disciplinas escolares passam a ser divertidas e não mais aquele "bicho de sete cabeças" que as crianças e adolescentes rejeitam, cumprindo as normas porque dizem que o estudo é importante. O que as crianças querem é descobrir esta importância e não simplesmente ouvir que é importante para o seu futuro, afinal, que criança que pensa em futuro?

Crianças sentem-se atraídas pelo novo, e acima de tudo gostam de brincar, de divertir-se, por isso é importante que os professores elaborem as feiras de ciências, as olimpíadas de matemática, os super desafios de redação, as gincanas de geografia e muito mais, transformando as salas de aula num lugar de alegria e aprendizado, pois o ensino só se torna importante quando este existe!

Tiago Simões - Educação Física (CREF: 33743G/SP)

Fonte de pesquisa www.google.com.br

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

A Arte da comunicação em sala de aula

Achei importante! Copiei e colei

A Arte da Comunicação na Sala de Aula

Prof. Maurício ApolinárioProf. Maurício Apolinário
prof.mapolinario@gmail.com
www.mauricioapolinario.com.br
Na sala de aula, o professor comunica-se com seus alunos.

Ele recebe diplomação para lecionar, ministrar conteúdos, mas, em muitos casos, é deficiente na comunicação.

Tendo entrado na sala de aula, deve combinar e harmonizar os diferentes alunos disciplinarmente e, assim, conduzi-los ao aprendizado.

Para isso, é necessário que seja hábil na comunicação. Nada mais difícil do que ela! A dificuldade na comunicação consiste em não saber se expressar bem e muito menos transmitir informações.

Assim, a má qualidade de comunicação tornou-se um dos principais problemas que atingem as salas de aula. Para fazer-se entender, embora pareça muito fácil, é necessário o conhecimento do exercício da linguagem, saber transmitir, que é diferente de expressar. Tal é a arte da comunicação.
Dialogar com o aluno é vantajoso; com uma turma indisciplinada, muito arriscado: as vantagens e os riscos são inerentes à comunicação.

Se, a fim de manter a disciplina, se colocar com autoritarismo, é provável que nada consiga. Por outro lado, dialogar com o mesmo propósito é mais vantajoso.

A comunicação tem, portanto, para o professor, um papel de fundamental importância para a concretização de seus objetivos. Se o objetivo for determinado apenas a manter os alunos calados e quietos enquanto ministra o conteúdo de sua disciplina, o professor, inevitavelmente, cairá nas mãos dos alunos.

Os professores mais bem preparados resolvem conflitos por meio do diálogo; os estafados baterão de frente com os alunos e, dessa forma, será derrotado.

Se gastar cinqüenta minutos para conquistar os alunos por meio do diálogo, ganhar-se-á os outros cinqüenta das aulas subseqüentes, e atingirá o objetivo.

Se gastar cinqüenta minutos com sermões, jamais poderá obter êxito.

Pode-se concluir, então, que um professor que não sabe dialogar está perdido; sem diálogo está perdido; sem facilidade de comunicação está perdido.

Ninguém pode ser bem sucedido na sala de aula sem estar ciente da importância do diálogo.

Não se está preparado para comandar uma sala de aula, sem estar familiarizado com a comunicação – seu processo, elementos, barreiras.

Não se é capaz de ministrar uma boa aula, a menos que se utilize uma comunicação eficaz.
Na sala de aula, faça-se uso da comunicação e o êxito será obtido. Faça-se uso do diálogo para obter uma vantagem concreta no que tange à disciplina.

Que a rapidez do diálogo seja a do vento; sua solidez, a da floresta. Na resolução de conflitos, seja como a água; na chamada de atenção, como a brisa.

Antes de cada atitude nos momentos de conflito, deve-se ponderar e deliberar.
Será vitorioso aquele que conhecer o artifício do diálogo. Tal é a arte da comunicação.

O Livro de Provérbios de Salomão estabelece: “Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo” e “A língua branda esmaga ossos” .
Gritos e sermões, críticas e gozações são meios que levam os alunos a ficarem contra o professor.

Na explanação de conteúdo, deve-se fazer uso de uma linguagem simples, acessível a todo tipo de aluno. Retóricas não conduzem os alunos ao aprendizado.

Uma turma inteira pode ser conduzida ao aprendizado se o professor souber transmitir a matéria e se fazer entender.

O moral do aluno é mais elevado quando entende o que lhe é explicado; não entendendo, começa a desanimar; e, desanimado, sua mente deixará de concentrar.

Um professor inteligente, portanto, é beneficiado com alunos de moral elevado, mas encontra dificuldades quando estão apáticos e inclinados a se retraírem. Essa é a arte de estudar os ânimos.

Com seus alunos animados por aprenderem a matéria, ele conduz suas aulas com sucesso. Essa é a arte de manter a comunicação.
____________________________________________
Extraído do livro "A Arte da Guerra para Professores", do mesmo autor.

Entre em contato com o autor: prof.mapolinario@gmail.com

Sugestões para aula de ciências 5º Ano

Trabalho realizado com os alunos do 5º Ano.

Conteúdo: Composição do Sangue.

Convidados: 3 Biomédicos.

Enriqueça as suas aulas convidando profissionais da área de acordo com o conteúdo e terás grandes resultados.

Sabemos que os alunos ficam mais motivados a participarem das aulas, a interação e a troca de informação melhora entre eles.

Percebe-se claramente a liberdade de expressão, sentem-se valorizados e as perguntas e questionamentos surgem de acordo com a curiosidade nas descobertas. Muito valioso esse momento.

Confira:










































quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Pedagogia da Autonomia

Pesquisei e achei muito interessante esse texto. Leia atentamente.

Resenha Da Pedagogia Da Autonomia De Paulo Freire

Paulo Freire (1996). Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 165 p.

O presente texto visa apresentar as idéias principais defendida pelo pedagogo Paulo Freire em seu livro pedagogia da Autonomia. Na introdução apresenta uma previa sobre o que seria para ele a prática pedagógica do professor em relação ao desenvolvimento da autonomia dos seus educandos. Diz da necessidade de se respeitar o conhecimento dos seus destinatários trazem para escola, pois ele é um sujeito histórico e social, e já trás de sua casa vários saberes aprendido no seu dia-a-dia, por isso que o professor deve valorizar esse conhecimento, e desenvolve-lo cada vez mais. Esse tipo de pensamento é que os professores devem ter sempre antes de entra em sala de aula, na qual chama da ética que o professor deve ter essa é uma ética universal.

No primeiro capitulo o tema apresenta que “não existe docência sem discência”, deixa claro que o professor dever ser um grande aprendiz, e está aberto de apreender com a realidade de seus educandos, mas para que isso ocorra é preciso que se tenha uma metodologia rigorosa, que o professor tenha consciência de seu papel em sala de aula e use o rigor no seu interior no momento em que estiver ministrando sua aula; é importante também quando professor estiver preparando a sua aula, pesquisar, os assuntos que vai ministrar em sala de aula, e fazer também que os discentes busquem e desenvolvam essa área da pesquisa, para que estes se tornem sujeitos autônomos do seu próprio pensamento, e não fiquem somente na educação bancaria; através dessa pesquisa exige que se respeite esse conhecimento, desse discente que vem para sala de aula, que tem sua experiência de vida; exige também criticidade isso é que o educando não pode aceitar tudo o que se diz como verdade absoluta, mas deve sempre filtra as informações, pesquisa para ver se pode ser aceita ou não; O professor deve sempre ter coerência no momento em que estiver ministrando a sua aula, para que depois isso não seja um mal exemplo para seus educando; diz que a educação exige aceitar todas as metodologias que possam ajudar no melhor desenvolvimento de seus educandos, sem discriminação das idéias novas; Paulo Freire refleti que o educador deve sempre fazer uma crítica de sua prática para ver se a metodologia usada na turma está sendo eficaz para essa turma, ou não e ter consciência de mudar quando esta na estiver dando certo; ensinar exige reconhecer a sua identidade cultural, isso é o ser negro, ser mulher, ser paraense, paulista, estrangeiro e outros. É ter orgulho desse passado, pois isso foi construído ao longo do tempo isso mostra que cada educando é diferente um do outro, mas há um clima de respeito a identidade de cada educando.

No segundo capitulo “ensinar não é transferir conhecimento” defende a idéia que o professor não deve transferir o seu conhecimento como um dono das verdades absolutas e inquestionáveis, mas ajudar esse educando a desenvolver esse seu pensamento; em seguida diz que o conhecimento é inacabado, pois os educadores são eternos aprendizes e aquele sujeito que está sempre em busca de novos conhecimentos, por isso seu conhecimento está sempre inacabado; diz ainda que o professor deve ter consciência que o ser humano é um ser condicionado, preso a uma história, uma cultura e a um tempo, por isso pode se dizer que o pensamento, vai sendo desenvolvido ao longo do tempo, e ter consciência que os educandos também estão presos a suas realidades, é necessário que eles reflitam sobre sua própria existência; Paulo Freire diz que deve se respeitar o tempo do educando, pois cada um tem o seu tempo de aprendizagem, e cada um tem o seu momento e hora certa para se encaminharem na vida; o autor diz que o professor deve ter um bom senso de desenvolver sua atividade em sala de aula de acordo com o tempo de seus alunos; é importante que todos os professores tenham a consciência de sua classe, e deve sempre está sensível as reivindicações de seus colegas por melhores condições de trabalho; é importante que o professor tenha consciência da realidade em que está trabalhando para que o mesmo possa desenvolver uma boa atividade de acordo no local onde está; todos aqueles que optam pela licenciatura deve ser um espírito otimista, pois sabe que através do seu trabalho pode ajudar a melhorar o mundo; por isso que o educador deve ter a convicção de que a mudança é possível, pois é o primeiro a mudar de vida, e os educandos vendo o seu exemplo vão ter consciência e vão mudar a sua forma de pensar, e o autor termina esse capitulo dizendo que todo educador deve ter uma curiosidade aguçada, pois somente dessa forma vai pode conhecer o perfil geral da turma é pode fazer uma proposta para cada uma delas

No terceiro capitulo “ensinar é uma especificidade humana” o pedagogo exige uma boa preparação e qualificação do professor, e este deve está seguro de sua profissão para que melhor desenvolva a sua atividade de docência. E diz que para o professor poder ajudar o educando a superar a sua ignorância, antes ele deve superar as suas próprias ignorâncias. O professor deve aprender com o dia-a-dia juntamente com os estudantes, e deve está sempre aberto para as apreciações dos alunos sobre sua atividade em sala de aula, lembrando sempre ao professor que a educação é uma forma de intervenção no mundo. Apresenta um grande problema que se coloca ao educador ou à educadora sob a opção democrática de trabalhar no sentido de fazer possível que a necessidade do limite seja assumida eticamente pela liberdade. Diz que ensinar exige uma tomada de consciência de suas decisões que o professor é o primeiro responsável. É de suma importância que o professor em sala de aula deve saber escutar para poder aprofundar a arte da docência. E chama atenção do professor que ele não deve ser ingênuo, e tomar consciência que a educação é uma ideologia, nesse ponto apresenta sua influência marxista no texto. Lembra que ensinar exige disponibilidade para todas as questões dos estudantes e está sempre à disposição em responder as suas inquietações, e com isso aberto ao dialogo com os discentes. E termina o seu livro dizendo que o professor deve querer bem aos seus educandos.

A obra é um subsídio para ser lido por todos os estudantes de qualquer licenciatura. .

No plano estrutural o autor utiliza o método dialético para apresentar sua teoria pedagógica de como o professor pode ajudar os educando a construir a sua autonomia do seu saber em sala de aula.

A linguagem usada é simples, valorosa e atual.

Em fim, a presente obra é um livro que ajuda os professores a desenvolver melhor sua prática pedagógica em sala de aula.
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(Artigonal SC #1069352)
Vicente Vagner Cruz
Vicente Vagner Cruz - Perfil do Autor:

Sou Licenciado e Bacharel do Curso de Ciências Socias pela Universidade Federal do Pará. (UFPA)

Pedagogia Empreendedora

Como estamos trabalhando em nosso município a Pedagogia Empreendedora, achei muito interessante essa matéria. Leia colegas!!!


A Pedagogia Empreendedora nos mostra a necessidade de estimular o sonho, de expressar nossas idéias, de ser feliz, semeando o empreendedorismo com o espírito de apreender a empreender, dando destino à vida, conquistando a liderança com qualidades de líder, sendo este necessário para ajudar grupos de pessoas a buscarem seus sonhos.

Palavras-chave: Pedagogia Empreendedora, sonho, feliz, apreender, idéias, vida, líder, pessoas.


A Pedagogia Empreendedora focada por Fernando Dolabella nos incentiva ao sonho de diversas formas. A aprendizagem signifi cativa faz levar ao aluno a necessidade de sonhar com objetivos próprios. Dessa forma, devem ser levadas ao aluno formas prazerosas do aprender a apreender, tendo prazer nessa aprendizagem. Sonhar com o futuro profi ssional e saber por que hoje estão se estudando determinados conteúdos precisa ter significação.

O líder é aquele que conhece o sonho e pode ajudar o outro ou grupos a seguirem seu sonho, imaginando, criando, inovando, fazendo, alterando o sonho em si mesmo. De forma contínua, ele leva a emoção para seus cooperados, ajudando-os a chegarem a esse sonho tão almejado que todos devem ter.

Significados de uma Educação Empreendedora

De acordo com Dolabella, a globalização, por ser “a integração dos negócios em seu sentido mais abrangente do desenvolvimento de produtos e serviços ao consumo final, da produção aos mercados e à propaganda [...]”, está ligada ao empreendedorismo por hoje ser a política de combate ao desemprego.

As conseqüências do processo de globalização que despertam mais interesse no campo do empreendedorismo são o desmonte e a reestruturação do negócio principal, tornando, assim, as empresas mais ágeis e seguras de seu funcionamento, despertando, principalmente para as pequenas empresas, a competitividade global em sua ação. Para isso, são fornecidos cursos de Administração de Empresas, levando o interesse dos funcionários ao domínio da simplicidade das micro e pequenas empresas sobretudo. Levam-se em consideração as competências, a educação formal e o aprendizado cultural para um melhor relacionamento entre os próprios funcionários e para o atendimento ao cliente.

Segundo Dolabella, “o espírito empreendedor é um potencial de qualquer ser humano e necessita de considerações indispensáveis para se materializar e produzir efeitos, tanto no ambiente macro, na democracia, na cooperação, quanto na estrutura de poder, tendendo para a forma de rede”. O sonho é uma necessidade que o ser humano tem de se realizar e de desenvolver a sua vida profi ssional. O empreendedor é alguém capaz de gerar novos conhecimentos, buscando-os a todos os instantes, de acordo com os quatro pilares da educação: aprender a ser, aprender a fazer aprender a conhecer, aprender a conviver.

O empreendedor necessita não apenas da interação técnica com o seu objeto de trabalho, mas também desenvolver relações multiformes com a realidade. Dessa forma, o saber útil tem capacidade de representar a realidade de forma diferenciada e o grau de congruência entre o seu “eu” e a realidade a ser construída. Se essas relações forem harmônicas, o grau de confi ança e auto-estima será alcançado.

O saber empreendedor ultrapassa o domínio de conteúdos científi cos, técnicos e instrumentais. O autor citado nos relata que “o sonho deve ser transformado em algo concreto, viável, sedutor; sua capacidade de trazer benefícios para todos é o que lhe dá o caráter de sustentabilidade”.

O empreendedor tem a necessidade de modifi car a realidade, obtendo, assim, a auto-realização, oferecendo valores positivos aos que estão ao seu redor, gerando e distribuindo riquezas materiais por meio de idéias, conhecimentos, arte e fi losofi a. As emoções; a ousadia de enfrentar as incertezas, os desejos, os sonhos e os valores e de construir a partir da ambigüidade e do infi nitivo; a rebeldia e o inconformismo; a consciência de erros e acertos; e a capacidade de mudar o mundo são características essenciais que o empreendedor tem em um processo de construção do futuro.

Pedagogia Empreendedora

Tem como objetivo primordial estimular os alunos e preparálos para sonhar e buscar a sua realização, como também desenvolvê-los e torná-los capazes de sonhar e construir os quatro pilares da educação: aprender a ser, aprender a fazer, aprender a conhecer, aprender a conviver.

Para formular esse sonho, o aluno deverá conhecer a si mesmo, a realidade em que está inserido, como também a natureza de seu sonho, ou seja, programar-se para que este seja realizado de maneira planejada e satisfatória, levando em consideração a sua auto-estima, o seu autoconhecimento e a sua visão de mundo como sendo o sistema de valores.

A Pedagogia Empreendedora se propõe ao aprimoramento da capacidade de ajustar sempre uma percepção ética, signifi cando a construção evolutiva de conceitos como liberdade, democracia, respeito, cooperação e amor acima de tudo. Dessa maneira, não devemos propor um tipo de sonho a ninguém, pois é arriscado prever uma atividade profi ssional. O pedagogo empreendedor poderá, sim, estimular a criança a sonhar com o seu futuro sem necessariamente dizer o que gostaria que ela fosse, projetando o sonho do adulto numa criança, que, muitas vezes, poderá ser um profi ssional não realizado. A estratégia da Pedagogia Empreendedora funda-se em estimular o sonho, não interferir na construção nem na realização deste, oferecendo apenas orientação e meios para desenvolver as competências e habilidades para formulá-lo e buscar realizá-lo.

A escola poderá oferecer meios para a construção dos sonhos dos seus alunos em conversas informais ou questionários, incentivando-os, esclarecendo sempre o que eles são e o que querem ser para ter uma independência fi nanceira. Ela deverá também levar os conteúdos de forma prazerosa, mostrando os objetivos de cada disciplina, para que possam aprendê-las e saber onde eles irão utilizá-las na sua vida, seja estudantil, seja profi ssional. Não acontecendo assim, o sonho não é congruente com a forma de ser e as aspirações coletivas; como também o conteúdo de ensino com as aspirações, e o conteúdo com o sonho, mas a escola não está habilitada a estabelecer relações entre os conteúdos e suas aplicações.

O ciclo de aprendizagem do empreendedor poderá ser realizado através do indivíduo, que, ao desenvolver o sonho, projeta a imagem do futuro aonde ele deseja chegar, estar ou de quem ele deseja ser. Depois, ele busca realizar o sonho, mas, para isso, identifi ca o que for necessário para realizá-lo.

De acordo com Dolabella, “o aprendizado empreendedor é um processo permanente Ele se altera durante toda a sua existência na Terra. A cada dia, é uma nova experiência, é um resultado novo, influenciando na transformação do sonho, exigindo uma busca da realização e dos elementos de suporte. O objetivo do sonho é algo que se transforma na ação e está inserido em uma realidade que sofre constantes transformações, exigindo, portanto, um aprendizado que começa a cada dia”. Na música Disparada, Geraldo Vandré relata que já passou nessa vida como boi, hoje é boiadeiro, que leva sua boiada. Houve o crescimento, o amadurecimento. “Os sonhos foram se clareando, até que um dia acordei [...] Agora sou cavaleiro, laço firme e braço forte, num reino que não tem rei.”

A busca da realização do sonho não é tarefa fácil, pois se exigem algumas habilidades. Para realizá-las, necessita-se de conquistas crescentes que dizem respeito ao entendimento do mundo, constante aprendizagem signifi cativa. O sonho está presente em nossa vida em todos os instantes: no trabalho, nos horários vagos, nas férias, na aposentadoria. Ou seja, é permanente: a todos os momentos, o sonho poderá ser imaginado e realizado.

Existem sonhos de toda natureza. Há os voluntários, como ajudar crianças, abrir ONGs, ajudar famílias carentes — dos quais poderemos extrair o nosso crescimento moral —, e mesmo os de trabalho remunerado, como a escolha de nossa profi ssão — sendo pedagogas, as pessoas que se preocupam em educar gente; pediatras, as que tratam doenças infantis, etc. É esse trabalho que irá nos manter com o pão de cada dia. A escolha dependerá da tendência profi ssional, da experiência de vida e das oportunidades que a pessoa poderá ter.

O sonho poderá levar uma pessoa a desenvolver a capacidade de liderar outras, mobilizando-as e estabelecendo relações de cooperação. Para isso, ele produzirá ousadia, criatividade, perseverança, capacidade de sempre assumir riscos.

O Saber Empreendedor

Ao conhecer qual é o sonho, o empreendedor tem o impulso e a energia para buscar a sua realização. Identifi cam-se as habilidades do empreendedor imaginando, criando, inovando, fazendo, alterando o sonho em si mesmo, persistindo diante dos erros, recomeçando para corrigi-los. É um acontecimento contínuo, que está sendo realizado a cada instante.

Quanto mais cedo o empreendedor decidir o que deseja ser e fazer, mais chances terá de sucesso, pois mais chances terá de modifi car as atitudes adequadas ao sucesso.

Dolabella nos escreve que líder é “alguém capaz de convencer seus colaboradores de que podem chegar a um ponto de futuro favorável para todos e que conhece um meio para isso”. Este conhece o sonho e está pronto a orientar outros para que possam chegar à formulação do sonho e à capacidade de buscar sua realização, apoiada pelo conhecimento do setor e das relações. É um processo contínuo, mutável, dependente da evolução do empreendedor e do empreendimento.

Conclusões

Pretendeu-se que este artigo proporcionasse, de forma sintética, mas objetiva, o entendimento do conceito da Pedagogia Empreendedora. Para melhor redigi-lo, optouse por uma descrição da educação empreendedora, dos sonhos e das suas realizações, do conceito e das qualidades para ser um líder empreendedor, o que levará grupos de pessoas a sonharem e serem felizes. É necessário aprender com o sonhar e colocar os sonhos em prática de forma ideal e vibrante.

Referências Bibliográficas

CURY, Augusto. Pais Brilhantes, Professores Fascinantes. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
DOLABELLA, Fernando. Pedagogia Empreendedora. São Paulo: Cultura, 2003.
NOGUEIRA, Sidney Barreto. Texto em Construção: a Produção de um Artigo Científico. São Paulo: Ed. Nacional, 2006.
VANDRÉ, Geraldo e BARROS, Théo de – música – Disparada.

Flávio José Nelson de Vasconcelos é professor de Língua Inglesa, pedagogo, pós-graduado em Pedagogia Empresarial e Estratégica, pela UnP, e também em Gestão do Trabalho Pedagógico, pela Faculdade Internacional de Curitiba (Facinter).
Contato: flaviojose@unp.br

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Poema selecionado para a SEMED

Dos poemas finalistas, esse foi o escolhido pela equipe escolar e
enviado a SEMED (Secretaria Municipal de Educação)



AS COISAS DA MINHA CIDADE!


Eu nasci em um lugar
Bem no sul do Pará
Coitadinha era tão pequenina
Que cabia em um só olhar.


Oh! Cidadezinha que era pequenina
Era tão pequena e bonitinha
E hoje me traz tanta alegria
Em vê-la crescer a cada dia.


Cidade bonita
Cidade criativa
Cidade bendita.


O lugar onde vivo
Traz-me muita alegria
Em ver todos os dias
Essa linda maravilha.


A comida do meu lugar
É gostosa de arrepiar
Se você experimentar
Eu aposto, vai gostar.


Tem maniçoba, tacacá
Açaí e vatapá
Tanto a bebida quanto a comida
Dá prazer em provar


Os córregos têm poluição
Mas também tem preservação
E vejo a todo dia
Uma grande multidão.


Minha terra tem muitas matas
Que até me causa dó
De serem destruídas
Com as queimadas ao redor.


Cidadezinha que era pequenina
Fica aqui no sul do Pará
Tão grande e bonita
Que não cabe num só olhar.

Rebeca de Oliveira Lobo

5º Ano "B"

Poemas selecionados pelos alunos do 5º Ano "A"

Leia os poemas produzidos durante as oficinas nas
Olimpíadas de Língua Portuguesa.
Tema: O lugar onde vivo



MEU ÚNICO LUGAR

Minha cidade
Tu tens muita bondade
Com palavras descrevo.

Minha cidade
Com sua grama verde na praça
Seus passarinhos a cantar
O povo irá se encantar por onde passar.

Minha cidade
Festa junina o povo se alegra e começa a dançar
Todo mundo come a castanha-do-pará
Ao amanhecer o sol me ajudar a crescer.

Minha cidade
Emociona-me com o que escrevo sobre ti
Oh ! Minha cidade
Sou poeta pequenino
Poucas palavras conheço sobre ti

Minha cidade
Aqui todos se alegram
Dançam e cantam
Emoção aqui não falta

Venha para cá , você também
Conhecer minha cidade.

Carlos Daniel da Silva Oliveira – 5º Ano A




AS FRUTAS DO MEU LUGAR

Frutas são gostosas e deliciosas
Buriti só se encontra aqui
Piqui, açaí e murici nunca deixou de existir
Kiwi, caqui e abacaxi é só comprar
Melão é bom com mamão
O limão é bom de fazer suco
Framboesa em todo lugar se tem
Vem de fora também
Castanha-do-pará é bom com
Um belo guaraná
Cajá com maracujá
Vem do sul do Pará
Esse é meu lugar.


RUTTH GABRIELLY ALVES DE SOUZA
5º ANO – A




CIDADE MOSTRANDO O MUNDO DE UM JEITO NOVO

Minha terra é muito bela
Quando ouço os pássaros a cantar
Imagine a felicidade aqui no meu lugar,
Quando eu acordo de manhã
As flores começam a desabrochar
Aquele sol que vem das nuvens
Ilumina o meu lugar.

É tão grande o mundo, mas aqui é
Onde vou morar
As árvores se alegram a ver o sol brilhar
Lá na floresta é muito lindo
Eu já posso imaginar

Minha cidade é tão grande
Eu posso declarar
Com minhas simples palavras
Eu posso lhe contar



Com suas casas pequenas
Com muita gente para morar
Mesmo tão pequena
Todos moram lá

Cheios de sonhos
Para no futuro melhorar
Nunca sonhe o impossível
Para não se decepcionar
Sonhe sempre com o possível
Para um dia se realizar
Nunca deixe de sonhar.



Lutielly Karolinny da Silva
5º ANO - A

Poemas selecionados pelos alunos do 5º Ano "B"

Leia os Poemas produzidos durante as oficinas na Olimpíada de Língua Portuguesa
Tema: O lugar onde vivo.


AS COISAS DA MINHA CIDADE!


Eu nasci em um lugar

Bem no sul do Pará

Coitadinha era tão pequenina

Que cabia em um só olhar.


Oh! Cidadezinha que era pequenina

Era tão pequena e bonitinha

E hoje me traz tanta alegria

Em vê-la crescer a cada dia.


Cidade bonita

Cidade criativa

Cidade bendita.


O lugar onde vivo

Traz-me muita alegria

Em ver todos os dias

Essa linda maravilha.


A comida do meu lugar

É gostosa de arrepiar

Se você experimentar

Eu aposto vai gostar.


Tem maniçoba, tacacá

Açaí e vatapá

Tanto a bebida quanto a comida

Dá prazer em provar


Os córregos têm poluição

Mas também tem preservação

E vejo a todo dia

Uma grande multidão.


Minha terra tem muitas matas

Que até me causa dó

De serem destruídas

Com as queimadas ao redor.


Cidadezinha que era pequenina

Fica aqui no sul do Pará

Tão grande e bonita

Que não cabe num só olhar.

Rebeca de Oliveira Lobo

5º Ano- B




OBSERVANDO O LUGAR QUE VIVO


Pelo percurso dessa viagem

Muitos vão poder observar

Por muitas fazendas e lugares

Vocês vão se apaixonar.


Aqui também tem

Escolas para seu filho estudar

E lindos lugares pra você frequentar.


Cidadezinha suas belas praças

Alegra o meu olhar

Que tenho tanto a lhe agradecer

Pelo canto das pipiras

Eu vou te explicar

Pelo barulho das cachoeiras

Vou te encantar


Cidadezinha

Que tem lindas paisagens

Pra você passear


Cidadezinha

Que tenho tanto que agradecer

O canto do sabiá

Faz eu me alegrar.


Marcelo Costa da Silva

5º Ano – B




O SEGREDO DESSE LUGAR


Aqui é o lugar

Onde os passarinhos

Cantam na janela

Chamando linda Arabela


Aqui é a cidade

Onde as borboletas

Gostam de passear

Olhando o lindo e belo lugar.


Aqui tem união

Do povo cuidando desse chão

Dessa cidade que chama a atenção.


Aqui é o estado onde

As pessoas

Gostam de olhar

As estrelas brilhar

Nas noites de luar.


Aqui tenho

Muitas amizades

Para crescer

Com felicidade.


O segredo daqui

É o amor e a esperança

Que não se cansam de existir.

Jozani P. de Sousa

5º B