CANTINHO DA TIA NEL

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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Paródia "Dengue"

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Cante com seus alunos a música de Michel Teló


Ai seu te pego mosquito

autora Ernelvina Alves Mundoca


Nossa, nossa
Assim você me mata
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego


Mosquito , Mosquito
Assim você me mata
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego


Sábado lá em casa
A galera começou a falar
E passou um mosquito voando
Fiquei com medo e comecei a falar


Nossa, nossa
Assim você me mata
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego


Mosquito , Mosquito
Assim você me mata
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego


Sábado lá em casa
A galera começou a falar
E passou um mosquito voando
Fiquei com medo e comecei a falar



Nossa, nossa
Assim você me mata
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego


Mosquito , Mosquito
Assim você me mata
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego

Marchinha contra a Dengue

Autora: Ernelvina Alves Mundoca

Cante na melodia "Ai morena deixa eu gostar de você ..."

Você bem sabe

Conhece bem

Que esse mosquito

Não traz o bem ...


Você bem sabe

Conhece bem

Que esse mosquito

Não traz o bem ...


Ai mosquito,

Não venha querer me picar,

Mosquito, você é mal

Mosquito, eu vou te matar...


Você bem sabe

Conhece bem

Que esse mosquito

Não traz o bem ...


Você bem sabe

Conhece bem

Que esse mosquito

Não traz o bem ...

Cordel contra a Dengue

Cordel contra a Dengue


A Dengue é perigosa,

Todos sabem e teme pegar,

Mas se não houver sensibilização

Não podemos erradicar.


É essa a preocupação,

Do nosso querido gestor

Preocupado com a população

Uma Campanha ele lançou.


Mas não adianta meu povo,

A luta partir somente de um,

Temos que juntos lutar

E da nossa cidade cuidar.


Wagner Fontes iniciou,

Agora é a nossa vez,

Todos cuidando da sua casa

O Mosquito não tem vez.


Esse mosquitinho maldoso

Muitas vidas quer levar,

Mais o povo redencense

Contra ele vai lutar.


Se o mosquito pensa,

Que brincamos em ação,

Ele que se cuide

E procure logo seu caixão.


Esse inseto perigoso,

Que aqui pensa em morar,

Nós vamos dizer à ele,

“Fora “ Volte pro seu lugar.


Se todos compreenderem

A preocupação do nosso gestor,

Redenção será destaque,

E sua cidade tem valor.


Aos queridos redencenses

Quero o meu recado deixar,

“Lute por sua cidade”,

Aqui é o melhor lugar.


Autora: Ernelvina Alves Mundoca

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012


Obrigada!! Estou mto feliz em alcançar os 100 mil acessos e gostaria de agradecer a cada um que visita o meu blog. Cada seguidor os visitantes que deixam os seus recadinhos. Continue acessando e comentando. Um grande abraço!!!

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Histórias Infantis

Peter Pan

Todas as crianças crescem, Peter Pan não! Ele mora na Terra do Nunca.Um
dia junto com a Fada Sininho, foi visitar seus amigos Wendy, João e
Miguel.Peter levou-os para conhecer a Terra do Nunca. Com a mágica de
Sininho eles saíram voando. Avistaram o barco pirata, a aldeia dos índios e a
morada dos meninos perdidos.O Capitão Gancho viu Peter Pan e seus amigos
voando e resolveu atacá-los;Peter Pan salvou Wendy antes que ela
caísse no chão.Os meninos perdidos moravam dentro de uma árvore oca.
Wendy contou lindas estórias para eles. Ela gostou dos meninos.Um dia o
Capitão Gancho raptou a princesa dos índios, mas Peter Pan apareceu para
libertá-la. O Capitão Gancho fugiu e o Crocodilo Tic Tac quase o enguliu, mas
ele escapou.Mas o Capitão Gancho não desistiu. Desta vez capturou os
meninos perdidos, levou-os para o barco pirata, de lá eles seriam jogados no
mar.Mas Peter Pan veio salvar os seus amigos. Lutou com Gancho e o
derrubou.De volta ao lar, Wendy pediu que Peter Pan ficasse com eles,
mas ele disse que não e preferiu a Terra do Nunca, assim ele nunca cresceria e
poderia brincar com todas as crianças sempre.



João e Maria


Às margens de uma floresta existia, há muito tempo, uma cabana pobre feita de troncos de árvores, onde moravamum lenhador, sua segunda esposa e seus dois filhinhos, nascidos doprimeiro casamento. O garoto chamava-se João e a menina, Maria.Na casa do lenhador, a vida sempre fora difícil, mas, naquelaépoca, as coisas pioraram: não havia pão para
todos.— Mulher, o que será de nós? Acabaremos morrendo de fome. E as crianças serão as primeiras.— Há uma solução... – disse a madrasta, que eramuito malvada – amanhã daremos a João e Maria um pedaço depão, depois os levaremos à mata e lá os abandonaremos.O lenhador não queria nem ouvir um plano tão cruel, mas a mulher,esperta e insistente, conseguiu
convencê-lo.No aposento ao lado, as duas crianças tinham escutado tudo, e Maria desatou a chorar.— E agora, João? Sozinhos na mata, vamos nos perder emorrer.— Não chore — tranqüilizou o irmão. — Tenhouma idéia.Esperou que os pais estivessem dormindo, saiu da cabana, catou umpunhado de pedrinhas brancas que brilhavam ao clarão da Lua e
asescondeu no bolso. Depois voltou para a cama. No dia seguinte, ao amanhecer, a madrasta acordou as crianças.— Vamos cortar lenha na mata. Este pão é para vocês.Partiram os quatro. O lenhador e a mulher na frente, as criançasatrás. A cada dez passos, João deixava cair no chão uma pedrinha branca, sem que ninguém percebesse. Quando chegaram bem no meio
damata, a madrasta disse:-— João e Maria, descansem enquanto nós vamos rachar lenhapara a lareira. Mais tarde passaremos para pegar vocês.Os dois irmãos, após longa espera, comeram o pão e, cansados efracos, adormeceram. Acordaram à noite, e nem sinal dos pais.— Estamos perdidos!
Nunca mais encontraremos o caminho decasa! — soluçou Maria.— Quando a Lua aparecer no céu acharemos o caminho de casa— consolou-a o irmão.Quando a Lua apareceu, as pedrinhas que João tinha deixado cair pelo atalho começaram a brilhar, e, seguindo-as, os
irmãosconseguiram voltar à cabana.Ao vê-los, os pais ficaram espantados.
O lenhador, em seu íntimo,estava contente, mas a mulher não. Assim que foram
deitar, disseque precisavam tentar novamente, com o mesmo plano. João, que
tudoescutara, quis sair à procura de outras pedrinhas, mas não pôde,pois
a madrasta trancara a porta. Maria estava desesperada.— Como poderemos nos
salvar desta vez?— Daremos um jeito, você vai ver.Na madrugada do dia
seguinte, a madrasta acordou as crianças eforam novamente para a mata.
Enquanto caminhavam, Joãozinhoesfarelou todo o seu pão e o da irmã, fazendo
uma trilha. Destavez afastaram-se ainda mais de casa e, chegando a uma
clareira, ospais deixaram as crianças com a desculpa de cortar lenha,abandonando-as.João e Maria adormeceram, famintos e cansados.
Quando acordaram,estava muito escuro, e Maria desatou a chorar.Mas desta
vez não conseguiram encontrar o caminho: os pássaroshaviam comido todas as
migalhas. Andaram a noite toda e o diaseguinte inteirinho, sem conseguir
sair daquela floresta, eestavam com muita fome. De repente, viram uma
casinha muitomimosa. Aproximaram-se, curiosos, e viram, encantados, que
otelhado era feito de chocolate, as paredes de bolo e as janelas
dejujuba.— Viva!— gritou João.E correu para morder uma parte do
telhado, enquanto Mariazinhaenchia a boca de bolo, rindo. Ouviu-se então uma
vozinha aguda,gritando no interior da casinha:— Quem está o teto
mordiscando e as paredes roendo?As crianças, pensando que a voz era de uma
menina de sua idade,responderam:— É o Saci-pererê que está zombando de
você!Subitamente, abriu-se a porta da casinha e saiu uma velha muito feia, mancando, apoiada em uma muleta. João e Maria se assustaram,mas a velha sorriu, mostrando a boca desdentada.— Não tenham medo, crianças. Vejo que têm fome, a pontode quase destruir a casa. Entrem,
vou preparar uma jantinha.O jantar foi delicioso, e a velha senhora ajeitou gostosas caminhas macias para João e Maria, que adormeceram felizes.
Nãosabiam, os coitadinhos, que a velha era uma bruxa que comiacrianças
e, para atraí-las, tinha construído uma casinha de doces.Agora ela esfregava
as mãos, satisfeita.— Estão em meu poder, não podem me escapar. Porém estão
umpouco magros. É preciso fazer alguma coisa.Na manhã seguinte, enquanto
ainda estavam dormindo, a bruxaagarrou João e o prendeu em um porão escuro,
depois, com umasacudida, acordou Maria.— De pé, preguiçosa! Vá tirar
água do poço, acenda o fogoe apronte uma boa refeição para seu irmão. Ele
está fechado noporão e tem de engordar bastante. Quando chegar no ponto
voucomê-lo.Mariazinha chorou e se desesperou, mas foi obrigada a
obedecer.Cada dia cozinhava para o irmão os melhores quitutes. E também,
acada manhã, a bruxa ia ao porão e, por ter vista fraca e nãoenxergar
bem, mandava:— João, dê-me seu dedo, quero sentir se já engordou!Mas o
esperto João, em vez de um dedo, estendia-lhe um ossinho defrango. A bruxa
zangava-se, pois apesar do que comia, o molequeestava cada vez mais magro!
Um dia perdeu a paciência.— Maria, amanhã acenda o fogo logo cedo e coloque
águapara ferver. Magro ou gordo, pretendo comer seu irmão.
Venhoesperando isso há muito tempo!A menina chorou, suplicou, implorou,
em vão. A bruxa seaborrecera de tanto esperar.Na manhã seguinte, Maria
tratou de colocar no fogo o caldeirãocheio de água, enquanto a bruxa estava
ocupada em acender o fornopara assar o pão. Na verdade ela queria assar a
pobre Mariazinha,e do João faria cozido.Quando o forno estava bem
quente, a bruxa disse à menina:— Entre ali e veja se a temperatura está boa
para assarpão.Mas Maria, que desconfiava sempre da bruxa, não caiu
naarmadilha.— Como se entra no forno? — perguntou ingenuamente.—
Você é mesmo uma boba! Olhe para mim! — e enfioua cabeça dentro do
forno.Maria empurrou a bruxa para dentro do forno e fechou a
portinholacom a corrente. A malvada queimou até o último osso.A menina
correu para o porão e libertou o irmão. Abraçaram-se,chorando lágrimas de
alegria; depois, nada mais tendo a temer,exploraram a casa da bruxa. E
quantas coisas acharam! Cofres emais cofres cheios de pedras preciosas, de
pérolas...Encheram os bolsos de pérolas. Maria fez uma trouxinha com
seuaventalzinho, e a encheu com diamantes, rubis e esmeraldas.Deixaram a
casa da feiticeira e avançaram pela mata.Andaram muito. Depois de algum
tempo, chegaram a uma clareira, eperceberam que conheciam aquele lugar.
Certa vez tinham apanhadolenha ali, de outra vez tinham ido colher mel
naquelas árvores...Finalmente, avistaram a cabana de seu pai. Começaram a
corrernaquela direção, escancararam a porta e caíram nos braços
dolenhador que, assustado, não sabia se ria ou chorava.Quantos remorsos
o tinham atormentado desde que abandonara osfilhos na mata! Quantos sonhos
horríveis tinham perturbado suasnoites! Cada porção de pão que comia ficava
atravessada nagarganta. Única sorte, a madrasta ruim, que o obrigara a
livrar-sedos filhos, já tinha morrido.João esvaziou os bolsos, retirando
as pérolas que havia guardado;Maria desamarrou o aventalzinho e deixou cair
ao chão a chuva depedras preciosas. Agora, já não precisariam temer nem
miséria nemcarestia. E assim, desde aquele dia o lenhador e seus
filhosviveram na fartura, sem mais nenhuma preocupação

Retirado do blog Histórias Infantis

Alfabetize cantando

Retirado do blog da Profe Adri.

As vogais em versos

Retirado do blog O mundo da alfabetização.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Datas Comemorativas de Fevereiro

01 . Dia do Publicitário
02 · Dia do Agente Fiscal
02 · Dia de Iemanjá
05 · Dia do Datiloscopista
07 · Dia do Gráfico
09 · Dia do Zelador
10 . Dia do Atleta Profissional
11 · Dia Mundial do Enfermo
14 · Dia da Amizade
16 · Dia do Repórter
19 · Dia do Esportista
21 · Dia da Conquista do Monte Castelo (1945)
21 . Carnaval
21 · Data Festiva do Exército
22. Dia do Auxiliar de Serviços Gerais
23 · Dia do Rotaryano

24 · Promulgação da 1ª Constituição Republicana (1891)
25 · Dia da criação do Ministério das Comunicações
27 · Dia do Agente Fiscal da Receita Federal
27 . Dia Nacional do Livro Didático


Retirado do google