- Publicado em 22 Novembro 2015
1° congresso online sobre dificuldades e distúrbios de aprendizagem acontece entre 30 de novembro e 4 de dezembro. As inscrições são gratuitas.
Ano após ano, milhares de jovens sofrem com a falta de diagnósticos precisos que esclareçam sobre suas dificuldades de aprendizagem. E um exame equivocado, por exemplo, pode resultar em preconceito, discriminação e uma autoimagem depreciada pela própria pessoa, é o que alerta o neuropediatra Dr. Clay Brites, um dos palestrantes do evento.
Segundo Brites, a falta de uma análise correta, por exemplo, pode levar crianças e adolescentes com doenças médicas e dificuldades severas de aprendizagem à ignorância ou à negligência destes problemas. "Assim, castigos, restrições, desconfianças e deterioração do ambiente familiar e escolar podem ocorrer injustamente e ainda expor a criança precocemente aos riscos de reprovação, bullying, evasão escolar e até delinquência", alerta.
Para ele, faltam práticas pedagógicas mais individualizadas e preocupadas em estimular os pré-requisitos mais importantes nas instituições de ensino, que esquecem-se de dar o devido reforço àquelas crianças que possuem mais dificuldades.
Segundo o especialista, a raiz desse mal vem dos cursos de pedagogia que carecem de disciplinas que explicam o funcionamento cerebral dos processos de aprendizagem e o desenvolvimento infantil. "Isso é muito preocupante, pois são conhecimentos fundamentais para quem lida com ensino. Felizmente, devido aos casos de inclusão, os educadores estão procurando mais orientações. Porém, ainda há uma lacuna muito grande nessa área", afirma.
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