
Foto: Chatchai stocker
Valquiria de Castro Gonçalves Gomes Soares, coordenadora da Diocese de Corumbá (MS), conta sobre a incidência de dengue em sua comunidade: “Corumbá já foi manchete em grande jornais, por causa do número de casos que tínhamos. Muitas das nossas comunidades são na periferia, muitas pessoas concentradas em um mesmo lugar, sem saneamento básico ou acesso a informações. E temos outro diferencial, é uma fronteira seca (divisão com a Bolívia), o que faz com que muitas pessoas vão ao Hospital ou às Unidades de Saúde, com um problema já agravado e sem termos um histórico de como está a situação no país em que elas vivem”, contou.
Dra. Zilda
“A dengue não acaba se a família não fizer a sua parte”
Papa Francisco
“Quem ajuda os doentes e necessitados toca a carne de Cristo, vivo e presente no meio de nós”.
“Também vemos que muitas pessoas procuram se tratar em
casa e só quando não dá resultado, que elas procuraram a Unidade de
Saúde e isso é errado. Nós, que já temos esses altos índices, precisamos
ficar atentos e se houver qualquer sintoma, procurar imediatamente um
médico”, relatou a coordenadora.
“Nesses momentos que entra a ação da líder da Pastoral
da Criança. Quando visitamos as casas, precisamos orientar sobre a
importância de deixar o quintal limpo, de colocar terra nas plantas,
cuidar das coisas ao nosso redor no dia a dia e que se houver sintomas,
não espere, procure a Unidade de Saúde. Ninguém quer ficar doente,
ninguém escolhe. Então, precisamos cuidar do nosso ambiente, da nossa
família, do nosso quintal, do nosso bairro e assim por diante. Com cada
um fazendo a sua parte, com certeza não teremos mais o mosquito”, lembrou ValquiriaFonte: Pastoral da Criança
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