A Galinha e os Ovos de Ouro
Um camponês e sua esposa possuiam uma galinha, que todo dia sem falta, botava um ovo de ouro. Supondo que dentro dela deveria haver uma grande quantidade de ouro, eles então a sacrificam, para enfim pegar tudo de uma só vez. Então, para surpresa dos dois, viram que a ave, em nada era diferente das outras galinhas. Assim, o casal de tolos, desejando enriquecer de uma só vez, acabam por perder o ganho diário que já tinham assegurado.
Autor: Esopo
Moral da História: Quem tudo quer, tudo perde.
Fábulas Ilustradas: A Galinha e os Ovos de Ouro - © Copyright 1998-2009
Questões Sobre a Fábula
1. Que tipo de benefício proporcionava a Galinha todos os dias para seus donos?
2. Por que os camponeses resolveram sacrificar a Galinha? Eles lucraram com isso?
3. Você é capaz de dizer qual o sentimento que motivou os camponeses a sacrificarem o animal?
4. Você seria capaz de descrever, com suas palavras, o significado da Moral da Fábula?
A Águia e a Gralha
Uma Águia, saindo do seu ninho no alto de um penhasco, capturou uma ovelha e a levou presa às suas fortes garras. Uma Gralha, que testemunhara a tudo, tomada de inveja, decidiu que poderia fazer a mesma coisa. xxxxxxxxEla então voou para alto e tomou impulso, e com grande velocidade, atirou-se sobre uma ovelha, com a intenção de também carregá-la presa às suas garras. xxxxxxxxOcorre que estas acabaram por ficar embaraçadas no espesso manto de lã da Ovelha, e isso a impediu inclusive de soltar-se, embora o tentasse com todas as suas forças. xxxxxxxxO Pastor das ovelhas, vendo o que estava acontecendo, capturou-a. Feito isso, cortou suas penas, de modo que não pudesse mais voar. À noite a levou para casa, e entregou como brinquedo para seus filhos. xxxxxxxx“Que pássaro engraçado é esse?”, perguntou um deles. xxxxxxxx“Ele é uma Gralha meus filhos. Mas se você lhe perguntar, ele dirá que é uma Águia.”
Autor: Esopo
Moral da História: Não devemos permitir que a ambição nos conduza para além dos nossos limites.
Questões Sobre a Fábula
1. Que tipo de sentimento humano quis o autor representar na fábula?
2. A Gralha foi bem sucedida ao tentar imitar a Águia? Na sua opinião, Por quê?
3. Você seria capaz de descrever, com suas palavras, o significado da Moral da Fábula?
O Mosquito e o Touro
Um Mosquito que estava voando, a zunir em volta da cabeça de um Touro, depois de um longo tempo, pousou em seu chifre, e pedindo perdão pelo incômodo que supostamente lhe causava, disse: “Mas, se, no entanto, meu peso incomoda o senhor, por favor é só dizer, e eu irei imediatamente embora!” xxxxxxxxAo que lhe respondeu o Touro: “Oh, nenhum incômodo há para mim! Tanto faz você ir ou ficar, e, para falar a verdade, nem sabia que você estava em meu chifre.” xxxxxxxxCom frequência, diante de nossos olhos, julgamos-nos o centro das atenções e deveras importantes, bem mais do que realmente somos diante dos olhos do outros.
Autor: Esopo
Moral da História: Quanto menor a mente, maior a presunção.
Questões Sobre a Fábula xxxx
1. Ao pousar sobre o chifre do Touro, por que o Mosquito julgou que o estivesse incomodando? xxxx
2. Sentiu-se o Touro incomodado com a presença do mesmo? xxxx
3. Queria o Autor representar para nós, através da fábula, algum sentimento próprio da natureza humana? Supondo que essa fosse sua intenção, na sua opinião, qual seria este sentimento? xxxx
4. Você seria capaz de descrever, com suas palavras, o significado da Moral da Fábula?
Os Viajantes e a Bolsa de Moedas
Dois homens viajavam juntos ao longo de uma estrada, quando um deles encontrou uma bolsa cheia de alguma coisa. E ele disse: “Veja que sorte a minha, encontrei uma bolsa, e a julgar pelo peso, deve estar cheia de moedas de ouro.” xxxxxxxxE lhe diz o companheiro: “Não diga encontrei uma bolsa; mas, nós encontramos uma bolsa, e quanta sorte temos. Amigos de viagem devem compartilhar as tristezas e alegrias da estrada.” xxxxxxxxO “sortudo”, claro, se nega a dividir o achado. Então escutam gritos de: “Pega ladrão!”, vindo de um grupo de homens armados com porretes, que se dirigem, estrada abaixo, na direção deles. O viajante “sortudo”, logo entra em pânico, e diz. “Estamos perdidos se encontrarem essa bolsa conosco.” xxxxxxxxReplica o outro: “Você não disse ‘nós’ antes. Assim, agora fique com o que é seu e diga, ‘Eu estou perdido’.”
Autor: Esopo
xxxxxxxxMoral da História: Não devemos exigir que alguém compartilhe conosco as desventuras, quando não lhes compartilhamos também as nossas alegrias.
Questões Sobre a Fábula xxxx
1. Ao encontrarem a bolsa com moedas à beira da estrada, os dois viajantes, entre si, resolveram compartilhar do achado? xxxx
2. Na sua opinião, os dois viajantes eram amigos? xxxx
3. O autor tenta simbolizar para nós algum sentimento humano a partir da parábola? Você saberia identificar qual seria, caso houvesse, esse sentimento? xxxx
4. Você seria capaz de descrever, com suas palavras, o significado da Moral da Fábula?
A Formiga e a Pomba
Uma Formiga foi à margem do rio para beber água, e sendo arrastada pela forte correnteza, estava prestes a se afogar. Uma Pomba, que estava numa árvore sobre a água observando a tudo, arranca uma folha e a deixa cair na correnteza perto da mesma. Subindo na folha a Formiga flutua em segurança até a margem. Eis que pouco tempo depois, um caçador de pássaros, oculto pelas folhas da árvore, se prepara para capturar a Pomba, colocando visgo no galho onde ela repousa, sem que a mesma perceba o perigo. A Formiga, percebendo sua intenção, dá-lhe uma ferroada no pé. Do susto, ele deixa cair sua armadilha de visgo, e isso dá chance para que a Pomba desperte e voe para longe, a salvo.
Autor: Esopo
Moral da História: Nenhum ato de boa vontade ou gentileza é coisa em vão.
Questões Sobre a Fábula
1. Você é capaz de identificar quais os tipos de sentimentos que o autor tenta representar na fábula?
2. Por que a Pomba resolveu ajudar a Formiga? Como foi que ela ajudou?
3. O que a Formiga fez para retribuir o favor recebido? O que aconteceu depois?
4. Você seria capaz de descrever, com suas palavras, o significado da Moral da Fábula?
A Lebre e a Tartaruga
Um dia, uma Lebre ridicularizou as pernas curtas e a lentidão da Tartaruga. A Tartaruga sorriu e disse: "Pensa você ser rápida como o vento; Mas Eu a venceria numa corrida." xxxxA Lebre claro, considerou sua afirmação algo impossível, e aceitou o desafio. Convidaram então a Raposa, para servir de juiz, escolher o trajeto e o ponto de chegada. xxxxE no dia marcado, do ponto inicial, partiram juntos. A Tartaruga, com seu passo lento, mas firme, determinada, em momento algum, parou de caminhar. xxxxMas a Lebre, confiante de sua velocidade, despreocupada com a corrida, deitou à margem da estrada para um rápido cochilo. Ao despertar, embora corresse o mais rápido que pudesse, não mais conseguiu alcançar a Tartaruga, que já cruzara a linha de chegada, e agora descansava tranqüila num canto.
Moral da História: Ao trabalhador que realiza seu trabalho com zelo e persistência, sempre o êxito o espera.
Questões Sobre a Fábula
1. Na sua opinião, Por que a lebre aceitou o desafio da Tartaruga?
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2. O que aconteceu depois que os dois competidores partiram do ponto inicial?
3. Você consegue relatar alguma situação da vida real que se assemelhe ao exemplo da fábula?
4. Você seria capaz de descrever, com suas p
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terça-feira, 13 de julho de 2010
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