CANTINHO DA TIA NEL

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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Leitura para o 1º Ano

Leia para seus alunos e faça os comentários.

RAPUNZEL

ERA UMA VEZ UM CASAL QUE MORAVA EM UMA CASA MODESTA, JUNTO A UM PALÁCIO. PERTO DO PALÁCIO, HAVIA UM MARAVILHOSO POMAR, CERCADO POR UM MURO MUITO ALTO. DENTRO DELE, HAVIA UM POMAR DE MAÇÃS.

CERTO DIA, A ESPOSA PEDIU AO MARIDO QUE LHE TROUXESSE UMA DAS MAÇÃS DO POMAR. MESMO COM RECEIO, POIS SABIA QUE A DONA DO CASTELO ERA UMA FEITICEIRA, RESOLVEU ATENDER O PEDIDO DA ESPOSA. FOI À NOITE ATÉ O JARDIM E ESCOLHEU UMA MAÇÃ. BEM NESSE MOMENTO, APARECEU A FEITICEIRA DO CASTELO:

- AH! ESTÁ ROUBANDO UMA MAÇÃ DO MEU POMAR? VOU CASTIGÁ-LO!

- POR FAVOR, NÃO ME CASTIGUE!

- ESTÁ BEM – A FEITICEIRA PENSOU MELHOR E CONTINUOU – COMO VOCÊ É POBRE E NÃO PODE ME DAR RIQUEZAS, ME PROMETA SEU PRIMEIRO FILHO EM TROCA DA MAÇÃ.

COMO O HOMEM ERA CASADO HÁ MUITO TEMPO E NÃO TINHA FILHOS, ACEITOU A PROPOSTA DA BRUXA.

MESES DEPOIS, SUA ESPOSA FICOU GRÁVIDA E DEU À LUZ UMA FILHINHA LINDA, DE NOME RAPUNZEL. MESMO MUITO TRISTES, CUMPRIRAM A PROMESSA E ENTREGARAM A MENINA À FEITICEIRA.

OS ANOS SE PASSARAM E RAPUNZEL VIVIA EM UMA TORRE DO CASTELO. TINHA OS CABELOS MUITO COMPRIDOS, POIS NUNCA TINNAM SIDO CORTADOS. ENTÃO, A FEITICEIRA FEZ DELES UMA LONGA TRANÇA E, POR ELAS, SUBIA E DESCIA DA ALTA TORRE.

CERTO DIA, UM PRÍNCIPE PASSAVA POR ALI E PERCEBEU RAPUNZEL À JANELA. FALOU-LHE, SEM PERCEBER A BRUXA POR PERTO. FELIZ COM A NOVA COMPANHIA, RAPUNZEL LHE JOGOU AS TRANÇAS E ELE SUBIU À TORRE. FALOU PARA A MENINA SOBRE TODAS AS MARAVILHAS DO MUNDO E ELA QUIS QUE ELE RETORNASSE.

AO DESCER PELAS TRANÇAS, A MALVADA BRUXA PEGOU UMA TESOURA E CORTOU-LHE AS TRANÇAS. O PRÍNCIPE CAIU DA ENORME ALTURA E FOI PARAR DESMAIADO EM CIMA DE PLANTAS ESPINHENTAS.

RAPUNZEL IMPLOROU À BRUXA QUE A DEIXASSE SOCORRER O PRÍNCIPE, QUE ESTAVA MUITO FERIDO. A FEITICEIRA NEGOU SEUS PEDIDOS.

MAIS TARDE, AO ACORDAR, O PRÍNCIPE COMEÇOU A ANDAR SEM RUMO, POIS AS PLANTAS HAVIAM FERIDO SEUS OLHOS, E ENTÃO DESAPARECEU.

DESDE AQUELE DIA, A MOÇA SÓ PENSAVA EM SAIR DALI, MAS FINGIA QUE NADA ACONTECIA, PARA QUE A FEITICEIRA NÃO DESCONFIASSE. TODOS OS DIAS, RAPUNZEL MEDIA O TAMANHO DOS CABELOS E, QUANDO CHEGOU O TEMPO EM QUE AS TRANÇAS ATINGIRAM O MESMO COMPRIMENTO DE ANTES, ELA PRENDEU AS TRANÇAS ÀS BARRAS DA JANELA E DESCEU. LÁ EMBAIXO, CORTOU SEU CABELO.

RAPUNZEL COMEÇOU A CAMINHAR PELO MUNDO EM BUSCA DE SEU PRÍNCIPE. ACHOU-O NUM DESERTO, CANSADO DE ANDAR. A MENINA CHOROU DE FELICIDADE E SUAS LÁGRIMAS FORAM CAINDO NOS OLHOS DO PRÍNCIPE. COM ISSO, O RAPAZ VOLTOU A ENXERGAR.

OS DOIS SE CASARAM E FORAM FELIZES PARA SEMPRE.


Sugestões: Essa leitura pode ser recortada e entregue os parágrafos para montarem; poderá ser ilustrada; recontar de forma oral, isso desenvolve a oralidade.

Retirado do blog da Professora Janaína e fiz algumas alterações.

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